Nenhum órgão da mídia comentou, mas o Brasil mais uma vez fez bonito na ONU (Organização das Nações Unidas). No último dia 30 de junho, o Coronel Paes Lira - defensor ferrenho dos direitos à posse de armas de fogo por cidadãos civis - se unil à seleta e diminuta categoria de não diplomatas que tiveram a oportunidade de discursar na assembléia da Organização das Nações Unidas.
À convite de uma ONG internacional voltada à preservação do direito ao porte de armas, o nosso patrício subiu ao plenário para elucidar como os movimentos pró defesa no Brasil conseguiram reverter uma situação que no mundo inteiro era dada como certa: a vitória dos movimentos anti armamentos no referendo realizado em nosso país e consequente proibição da fabricação e comércio de armas de fogo por essas bandas.
Muita gente não sabe, mas o referendo brasileiro serviu de vitrine para órgãos pró e contra a legítima defesa por armas de fogo no mundo todo. Se o Governo conseguisse a proibição por aqui, eclodiria um movimento em nível mundial com o mesmo objetivo.
À convite de uma ONG internacional voltada à preservação do direito ao porte de armas, o nosso patrício subiu ao plenário para elucidar como os movimentos pró defesa no Brasil conseguiram reverter uma situação que no mundo inteiro era dada como certa: a vitória dos movimentos anti armamentos no referendo realizado em nosso país e consequente proibição da fabricação e comércio de armas de fogo por essas bandas.
Muita gente não sabe, mas o referendo brasileiro serviu de vitrine para órgãos pró e contra a legítima defesa por armas de fogo no mundo todo. Se o Governo conseguisse a proibição por aqui, eclodiria um movimento em nível mundial com o mesmo objetivo.
Segundo se apurou, o Coronel Paes Lira discursou por nove minutos e trinta e quatro segundos, narrando a árdua luta travada com o Governo e praticamente todos os seus representantes, com a Rede Globo de Televisão e com ONGs como Viva Rio e Sou da Paz. Foi ouvido por diplomatas do mundo inteiro. Ao que consta, suas palavras em geral foram muito bem recebidas, à excessão de uma advertência que parece ter causado certa celeuma entre os representantes brasileiros: É que o Coronel foi taxativo ao afirmar que - em se tratando a ONU de um órgão que delibera por conta de mandatos - o povo brasileiro com o resultado do referendo deixou claro que não outorga mandato a qualquer diplomata ou organização que, em seu nome, pretenda apoiar movimentos de restrição ao uso de armas de fogo.
O recado dado foi bem claro e perfeitamente compreendidos pelos diplomatas brasileiros presentes na ocasião, que não gostaram nada nada da mensagem.
O estranho é que um evento tão importante não foi mencionado em lugar nenhum. Por que será??
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