Eventos recentes, tanto dentro quanto fora da Venezuela, constituem-se em uma clara ameaça à paz na América Latina e Caribe. Esses fatos são indicativos de que Chávez pode estar se preparando para um conflito armado que poderia ser inclusive regional e que, além disso, se propõe a atuar completamente em associação com outros Estados párias.
Existem informações de testemunhas venezuelanas que viram longos cilindros marcados com a sigla “PDVSA”, nos quais suspeita-se de que escondam mísseis de 12 metros de extensão por 2.2 metros de largura. O país de procedência ainda continua sem confirmação, embora algumas fontes afirmem que é da Coréia do Norte, porém outras o identificam como sendo do Irã. Esses cilindros foram vistos na região oriental da Venezuela, e a informação da qual dispomos de nossas fontes é que as medidas de segurança em torno dos locais de armazenamento são extraordinárias.
Planejou-se em diferentes pontos da Venezuela a construção, com materiais especialmente reforçados, de um total de 5 postos de comando militar, alguns dos quais pode ser que já tenham começado a ser construídos. O propósito, após a decisão de edificar essas facilidades é desconhecido, porém os fundos foram fornecidos pela PDVSA. Uma coincidência? Não podemos assegurar, porém uma conexão com o fato de que pode se tratar de armas ofensivas não deve ser descartada.
A Venezuela, apesar da incessante campanha governamental, não enfrenta uma ameaça iminente de uma invasão por parte de um poder estrangeiro. Todavia, por que adquirir vastas quantidades de armamentos da Europa Oriental? As últimas aquisições que se reportam mencionam veículos blindados de manufatura polonesa. Alguém pode se perguntar se o objetivo é a democrática Colômbia, onde Chávez abertamente apóia a insurgência da comunista FARC.
Reportou-se também que o regime declarou uma zona proibida à navegação aérea de aviões particulares no estado de Monagas. Esta é outra desafortunada coincidência: que razões de “segurança nacional” podem ser esgrimidas, para causar à aviação civil tais inconveniências?
Adicionalmente ao estabelecimento no exterior de uma sucursal do banco estatal Banco Industrial da Venezuela (BIV) em Havana, e na intenção de adquirir o controle de um banco no Peru e outro na Nicarágua, agora o BIV está considerando seriamente abrir uma sucursal em Teerã. Isto poderia proporcionar a organizações envolvidas no financiamento de atividades terroristas, um portal efetivo e anônimo para os centros financeiros do planeta.
Finalmente, um grupo de ex-oficiais de inteligência e/ou já passados para a reserva, de vários países, dentre os quais encontram-se Espanha, Cuba e Estados Unidos, foram empregados para assessorar o governo venezuelano nos programas de aquisição de armamentos e na estratégia em geral. Operando desde a Suíça, eles podem estar movendo a Venezuela para um ponto de não-retorno.
São, por acaso, estes eventos de um corte tão abominável como os que tiveram lugar na Alemanha de 1939? E, se assim for, por que a União Européia e os Estados Unidos não dão uma resposta a estas provocações? Se Chávez invadisse um de seus vizinhos e jogasse a carta da chantagem nuclear, cortesia de seus amigos dos Estados párias, podia ser demasiado tarde.
Existem informações de testemunhas venezuelanas que viram longos cilindros marcados com a sigla “PDVSA”, nos quais suspeita-se de que escondam mísseis de 12 metros de extensão por 2.2 metros de largura. O país de procedência ainda continua sem confirmação, embora algumas fontes afirmem que é da Coréia do Norte, porém outras o identificam como sendo do Irã. Esses cilindros foram vistos na região oriental da Venezuela, e a informação da qual dispomos de nossas fontes é que as medidas de segurança em torno dos locais de armazenamento são extraordinárias.
Planejou-se em diferentes pontos da Venezuela a construção, com materiais especialmente reforçados, de um total de 5 postos de comando militar, alguns dos quais pode ser que já tenham começado a ser construídos. O propósito, após a decisão de edificar essas facilidades é desconhecido, porém os fundos foram fornecidos pela PDVSA. Uma coincidência? Não podemos assegurar, porém uma conexão com o fato de que pode se tratar de armas ofensivas não deve ser descartada.
A Venezuela, apesar da incessante campanha governamental, não enfrenta uma ameaça iminente de uma invasão por parte de um poder estrangeiro. Todavia, por que adquirir vastas quantidades de armamentos da Europa Oriental? As últimas aquisições que se reportam mencionam veículos blindados de manufatura polonesa. Alguém pode se perguntar se o objetivo é a democrática Colômbia, onde Chávez abertamente apóia a insurgência da comunista FARC.
Reportou-se também que o regime declarou uma zona proibida à navegação aérea de aviões particulares no estado de Monagas. Esta é outra desafortunada coincidência: que razões de “segurança nacional” podem ser esgrimidas, para causar à aviação civil tais inconveniências?
Adicionalmente ao estabelecimento no exterior de uma sucursal do banco estatal Banco Industrial da Venezuela (BIV) em Havana, e na intenção de adquirir o controle de um banco no Peru e outro na Nicarágua, agora o BIV está considerando seriamente abrir uma sucursal em Teerã. Isto poderia proporcionar a organizações envolvidas no financiamento de atividades terroristas, um portal efetivo e anônimo para os centros financeiros do planeta.
Finalmente, um grupo de ex-oficiais de inteligência e/ou já passados para a reserva, de vários países, dentre os quais encontram-se Espanha, Cuba e Estados Unidos, foram empregados para assessorar o governo venezuelano nos programas de aquisição de armamentos e na estratégia em geral. Operando desde a Suíça, eles podem estar movendo a Venezuela para um ponto de não-retorno.
São, por acaso, estes eventos de um corte tão abominável como os que tiveram lugar na Alemanha de 1939? E, se assim for, por que a União Européia e os Estados Unidos não dão uma resposta a estas provocações? Se Chávez invadisse um de seus vizinhos e jogasse a carta da chantagem nuclear, cortesia de seus amigos dos Estados párias, podia ser demasiado tarde.
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